Hoje, dando aquela fuçadinha em algumas coisas na net, achei o texto abaixo.
Muito interessante e fácil a maneira com que a blogueira explicou sua visão sobre estilo e moda. O texto foi retirado do Blog Sanduiche de Algodão.
Muito interessante e fácil a maneira com que a blogueira explicou sua visão sobre estilo e moda. O texto foi retirado do Blog Sanduiche de Algodão.
“Uma roupa precisa de ruído, uma estranheza. Usar só uma referência, fica muito harmônico, muito hermético e acaba até sendo caricato”.
Dudu Bertholini no QG do F*Hits verão 2012
No meio de tantos desfiles, tantas propostas e tanta novidade aparente que circula pelo São Paulo Fashion Week, é quase impossível não parar para pensar: “Mas e aí, o que isso afeta efetivamente a minha vida e a minha eterna questão diária diante do armário de que roupa vestir?”. Bom, muito.
A verdade é que o que nos influencia não é assim, exatamente, a moda/roupa que aparece na passarela. Mas a profusão de estilos e personalidades que trabalham para que isso aconteça.
“Porque pensa: a moda não muda há muito tempo. A última novidade mesmo aconteceu lá na década de 1960 com a criação da mini saia e pronto. A novidade agora não é mais o que a gente vai usar, mas como a gente vai usar….” acabou de dizer Dudu Bertholini, estilista da Neon em bate papo com as blogueiras.
Talvez, devemos nos preocupar muito mais com nosso estilo do que necessariamente com o fato de algo estar na moda ou não. Porque estilo não muda a cada temporada de moda. Estilo é alma, vivência, é sensibilidade, é experiência de vida…
E olha como mesmo sem a gente perceber muito bem, já estamos em busca de algo muito mais especial: se antes a gente procurava notícias e novidades de moda para saber o que usar e o que comprar, hoje a gente procura olhares de pessoas interessantes em cima dessas novidades e tendências para, a partir disso, pensar o que combina ou não com a gente.
Eu não quero ler um texto sobre as apostas da estação sem saber quem está falando aquilo. Não quero ver uma modelo usando saia longa: quero, na verdade, ver pessoas que respeito e me inspiro criando suas versões para essas novidades que a moda apresenta. Eu quero sim ver looks do dia. Mas desde que o “dia” da pessoa que está postando me seja interessante… Rsrs
Cadê o contexto?
A gente anda procurando informação através de referência e isso acaba por excluir o anonimato. Tem que ter contexto, tem que ter alma, tem que ser de verdade… Porque com esse excesso de informação rolando por aí, a gente começou a dar mais importância à fonte. Queremos saber quem nos dirige a palavra. E posso falar? Buscar diferentes olhares só faz aumentar nosso campo visão. No sentido literal."
Dudu Bertholini no QG do F*Hits verão 2012
No meio de tantos desfiles, tantas propostas e tanta novidade aparente que circula pelo São Paulo Fashion Week, é quase impossível não parar para pensar: “Mas e aí, o que isso afeta efetivamente a minha vida e a minha eterna questão diária diante do armário de que roupa vestir?”. Bom, muito.
A verdade é que o que nos influencia não é assim, exatamente, a moda/roupa que aparece na passarela. Mas a profusão de estilos e personalidades que trabalham para que isso aconteça.
“Porque pensa: a moda não muda há muito tempo. A última novidade mesmo aconteceu lá na década de 1960 com a criação da mini saia e pronto. A novidade agora não é mais o que a gente vai usar, mas como a gente vai usar….” acabou de dizer Dudu Bertholini, estilista da Neon em bate papo com as blogueiras.
Talvez, devemos nos preocupar muito mais com nosso estilo do que necessariamente com o fato de algo estar na moda ou não. Porque estilo não muda a cada temporada de moda. Estilo é alma, vivência, é sensibilidade, é experiência de vida…
E olha como mesmo sem a gente perceber muito bem, já estamos em busca de algo muito mais especial: se antes a gente procurava notícias e novidades de moda para saber o que usar e o que comprar, hoje a gente procura olhares de pessoas interessantes em cima dessas novidades e tendências para, a partir disso, pensar o que combina ou não com a gente.
Eu não quero ler um texto sobre as apostas da estação sem saber quem está falando aquilo. Não quero ver uma modelo usando saia longa: quero, na verdade, ver pessoas que respeito e me inspiro criando suas versões para essas novidades que a moda apresenta. Eu quero sim ver looks do dia. Mas desde que o “dia” da pessoa que está postando me seja interessante… Rsrs
Cadê o contexto?
A gente anda procurando informação através de referência e isso acaba por excluir o anonimato. Tem que ter contexto, tem que ter alma, tem que ser de verdade… Porque com esse excesso de informação rolando por aí, a gente começou a dar mais importância à fonte. Queremos saber quem nos dirige a palavra. E posso falar? Buscar diferentes olhares só faz aumentar nosso campo visão. No sentido literal."
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